quarta-feira, 20 de maio de 2009

Resultado Troféu Shemá

Troféu Shemá - Padre Fábio de Melo o Vencedor!
19/05/2009

O Apostolado Shemá tem o orgulho de apresentar o grande vencedor do Troféu Shemá: Padre Fábio de Melo, com 225 votos. Agradecemos a todos que acompanharam e votaram na nossa premiação, e comemoramos a marca dos quase 500 votos recebidos.

Fábio José de Melo Silva, mais conhecido como Padre Fábio de Melo (Formiga, Minas Gerais, 3 de Abril de 1971) é um sacerdote católico, artista, escritor, professor universitário e apresentador brasileiro, pertencente originalmente à Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus. Atua na Diocese de Taubaté no interior do Estado de São Paulo. Como cantor, gravou oito discos pela Paulinas-Comep, um pela gravadora Canção Nova, um projeto independente ("Tom de Minas") e seu primeiro disco por uma gravadora secular, "Vida" (lançado pela LGK Music e pela Som Livre) e e o mais recente trabalho pela gravadora Som Livre "Vida". Ao todo, Fábio de Melo já vendeu mais de 1,2 milhão de cópias de CDs, além de 500 mil livros.
Como professor universitário, lecionou teologia na Faculdade Dehoniana de Taubaté. Também apresenta o programa Direção Espiritual na TV Canção Nova, às quintas-feiras, às 22:30 horas.

Biografia
Padre Fábio José de Melo Silva nasceu na cidade de Formiga (Minas Gerais), no dia 3 de abril de 1971. Tornou-se nacionalmente conhecido por seu trabalho como comunicador: sua obra compõe-se de 6 livros publicados e também de 11 CDs que, juntos, venderam mais de 1,8 milhão de unidades. Mestre em antropologia teológica, foi ordenado em 2001 e atua na diocese de Taubaté, interior de São Paulo. Ele é o caçula dos oito filhos do pedreiro Dorinato Bias Silva e da dona-de-casa Ana Maria de Melo Silva.

O sacerdócio
Após 16 anos de formação e estudos nos seminários dehonianos, no dia 15 de Dezembro de 2001, em sua cidade natal, na Igreja Matriz de São Vicente Ferrér, foi ordenado sacerdote pela imposição das mãos e oração consacratória do Arcebispo Metropolitano de Palmas, Tocantins, Dom Alberto Taveira Corrêa.
O padre Maurício Leão teve grande influência na sua vida seminarista, levando-o para o seminário de Lavras. Em sua vida sacerdotal e espiritual, tem como referência os padres Zezinho, Joãozinho e Léo Tarcísio.
Padre Fábio de Melo fez o primeiro grau na Escola Estadual Abílio Machado, em Formiga (MG), e o segundo grau no colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Lavras (MG). Formou-se em teologia na Faculdade Dehoniana de Taubaté, com diploma emitido pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e em filosofia na Fundação Educacional de Brusque, em Santa Catarina.
Fez pós-graduação em educação no Rio de Janeiro e mestrado em Belo Horizonte, junto aos jesuítas, no Instituto Santo Inácio – ISI (FAJE: Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia).
Em seguida, retornou a Taubaté, para lecionar na área de teologia fundamental e sistemática na mesma faculdade em que se havia formado.

A poesia e a música
Pe. Fábio de Melo faz questão de ressaltar que tudo o que escreve e faz é naturalmente evangélico. Suas composições são poesias que trazem a linguagem da sensibilidade, com uma roupagem moderna e com ritmos bem atuais. A mensagem de Jesus Cristo é o viés de suas composições.
Com total apoio da família e tendo como referencial o Padre Zezinho, scj, precursor dos padres cantores desde a década de 60, padre Fábio de Melo lançou seu primeiro CD, em 1997, com o título "De Deus um cantador".
Em seguida "Saudades do Céu", com a participação de diversos artistas católicos, reunindo os cantores de sua congregação, como padre Zezinho e padre Joãozinho, incluídos no CD "Canta coração", um tributo ao Sagrado Coração de Jesus.
Ao receber a ordenação diaconal, compõe "As estações da vida", fazendo uma analogia às estações do ano e o processo de aproximação do ser humano com Deus. Já ordenado padre, em 2003, traz ao mercado o seu mais novo trabalho, "Marcas do eterno". O jovem padre Fábio de Melo concluiu seu mestrado em teologia sistemática e reflete neste cd seus últimos estudos em antropologia teológica sobre "O cotidiano como lugar de revelação". Segundo ele, "viver é deixar e receber marcas, já que todas as experiências da vida, sejam alegres ou tristes, sempre deixam marcas em nós".
A faixa que empresta o nome ao cd "Marcas do eterno", é uma música que fala de maneira muito específica do modo consagrado de viver, que pode ser o de qualquer pessoa que tem uma religião e se relaciona com o transcendente de maneira espiritualista, descobrindo-se como um "Lugar de dignidade" ou "Como um solo sagrado". A música fala claramente de sua vocação.

Discografia
1997 - De Deus um cantador (Paulinas-COMEP)
1999 - Saudades do céu (Paulinas-COMEP)
2000 - Canta Coração (Paulinas-COMEP)
2001 - As Estações da Vida (Paulinas-COMEP)
2003 - Marcas do eterno (Paulinas-COMEP)
2004 - Tom de Minas (Independente)
2005 - Humano demais (Paulinas-COMEP)
2006 - Sou um Zé da Silva e outros tantos (Paulinas-COMEP)
2007 - Filho do Céu (Canção Nova)
2007 - Grandes Momentos (Paulinas-COMEP)
2007 - Enredos do meu povo simples (Paulinas-COMEP)
2007 - Grandes Momentos 2 (Paulinas-COMEP)
2008 - Vida (LGK music,Som Livre)
2008 - Coletânea Padre Fabio De Melo (LGK music,Som Livre)
2009 - Eu e o Tempo ao vivo - CD e DVD (LGK music,Som Livre)

Livros
2009 - Cartas entre amigos - Ediouro - ISBN: 97-885-6030302-1
2008 - Mulheres de aço e de flores - Gente - ISBN: 97-885-7312610-5
2008 - Quando o sofrimento bater a sua porta - Canção Nova - ISBN: 97-885-7677122-7
2008 - Quem me roubou de mim - Canção Nova - ISBN: 97-885-7677098-5
2005 - Amigos - Gente - ISBN: 978-85-7312-584-9
2001 - Tempo: saudades e esquecimentos - Paulinas - ISBN: 853560989X

(grifo nosso)

Um comentário:

  1. Sobre o livro: "Quem me roubou de mim?"

    Passei muito tempo me perguntando: Onde foi que me perdi. Quem me roubou de mim?
    Encontrei o livro com o titulo: ”Quem Me Roubou De Mim?”
    No primeiro momento eu me vi me enxerguei nele porque passei por todas as situações ali descritas. Passaram-se os dias visualizei minha vida pensei depois refleti depois joguei aos sonhos analisei.
    Nunca ninguém me roubou de mim nos cativeiros onde estive, pois fui sequestrada diversas vezes na verdade foi um seqüestro simulado onde o seqüestrador tinha plena certeza de ter sido bem sucedido, mas na verdade eu o deixei que pensasse assim. Meus seqüestradores nunca souberam que a noitinha quando ninguém podia ver com um grampo eu abria a porta e saia ia para o meu mundo onde eu era eu e podia ser eu onde eu brincava corria sorria. Antes de clarear sorrateiramente eu voltava ao cativeiro fechava a porta deixava tudo igual e quando o seqüestrador aparecia tudo estava como ele pensava que deixou e eu o deixava pensar.
    Eu fugi de todos os cativeiros sozinha deixando meu sequestrador aturdido sem saber o que aconteceu realmente onde foi que ele errou e até questionou se realmente um dia me conheceu ou existi. Passou o resto da vida pensando quem era aquela que ele seqüestrou? Ele nunca conseguiu entender tudo foi perfeito como sempre ele fez tudo direito como as outras vitimas e eu era uma vítima em potencial talvez até mais eu fosse a mais frágil de todas a que mais suportou alias a que suportou tudo desde a primeira vez que o tom dele foi mais alto até o ponto em que sua vitima parecia mais morta que viva. Assim ele pensava, mas ele nunca me conheceu.
    Se ouve um pedido de resgate eles nunca receberam, mas eu sim de cada um deles.

    Falando agora normalmente eu sou me vi ou pensei que era exatamente como a primeira mulher citada no livro e eu era e sou, mas trabalhando com os conceitos do livro mesmo sendo esse ser frágil eu fiz diferente agora percebo, mas ainda não analisei o por que.
    Será que consegue uma teoria do por que? Eu gostaria muito estou me sentindo uma psicopata.

    Atenciosamente
    Raquel
    Salto/SP
    bela-cristal@hotmail.com

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