quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Programação da 3ª Romaria Nacional da Juventude na TV Aparecida




Dia 15 de novembro a gente se encontra na 3ª Romaria Nacional da Juventude no Santuário Nacional de Aparecida.

Se ligue na programação que será transmitida ao vivo pela REDE APARECIDA:

08h00 - Terço
09h00 - Palestra com Padre Fábio de Melo
10h30 - Celebração da Eucaristia
15h00 - Show com a banda Versículos de Fé e em seguida com o Padre Fábio de Melo

REDE APARECIDA
A TV de Nossa Senhora
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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Programa Sem Censura 02/11/2011

O Sem Censura recebe os padres Fábio de Melo, autor do livro "Tempo de esperas", e Reginaldo Manzotti, lançando o CD /DVD Milhões de vozes e o livro Vinte passos para a paz interior.

Entrevista à Super Rede Boa Vontade de Comunicação

Padre Fábio de Melo enaltece a trajetória de Paiva Netto



Foto: Fernando Aurélio
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Liliane Cardoso - 03/11/2011

Porto Alegre, RS — Na noite dessa quarta-feira, 2, foi realizada no Teatro Sancho Pança, no Cais do Porto, uma noite de autógrafos no lançamento da nova obra literária do padre Fábio de Melo, Tempo de Esperas. 

 Em entrevista à Super Rede Boa Vontade de Comunicação*, Fábio falou sobre seu livro: "Tempo de Esperas é escrito a partir de correspondências entre um professor de filosofia aposentado e um aluno; o professor está deixando tudo aquilo que o aluno vive para alcançar, e, entre eles, uma conversa sobre a vida, sobre questões humanas importantes como amor, fidelidade, felicidade, realização humana, sempre a partir do conceito de esperas". 

 Ele também destacou a importância do evento literário: "É uma oportunidade maravilhosa vir a um Estado naturalmente literário, o Rio Grande do Sul, um berço de uma excelente literatura e de um leitor muito qualificado. Fico muito feliz em poder fazer parte dessa grande feira, muito conceituada, e ter a oportunidade de encontrar o meu público sempre tão carinhoso comigo. Porto Alegre é terra de Mário Quintana, de Erico Verissimo; o Estado Rio Grande do Sul tem uma tradição literária maravilhosa". 

 A equipe da Legião da Boa Vontade prestigiou o lançamento da obra, levando os cumprimentos do diretor-presidente da LBV. Na oportunidade, o padre Fábio de Melo autografou um exemplar do livro com o seguinte autógrafo: "Paiva Netto, unidos na missão de dar sentido às esperas humanas! Com meu Carinho. Fábio de Melo". 

 Para finalizar, agradeceu e parabenizou o trabalho da LBV: "Tenho um carinho muito grande por essa obra, admiro! A Legião da Boa Vontade é sem dúvida um instrumental onde Deus tem acontecido muito. Eu sempre digo que a caridade é a forma mais perfeita de rezar. Obrigado! Que Deus abençoe vocês!". 

 A 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, a maior festa literária a céu aberto das Américas, localizada na Praça da Alfândega, iniciou-se no dia 28 de outubro e prossegue até o dia 15 de novembro. 







3ª Romaria Nacional da Juventude

Cruz e ícone da JMJ estarão em Aparecida na próxima semana


A cruz e o ícone de Nossa Senhora, símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) estarão no Santuário de Aparecida, no interior de São Paulo, nos dias 14 e 15 deste mês, em virtude da 3a. Romaria Nacional da Juventude. 

Os símbolos chegaram ao Brasil em setembro e, irão peregrinar por todos os estados do país, em preparação para a JMJ 2013, no Rio de Janeiro.  

Para a ocasião, foram programadas diversas atividades para a juventude, como uma vigília de oração na noite do dia 14 e uma palestra e show com padre Fábio de Melo, no dia 15.

Os jovens também participarão de uma celebração especial, presidida pelo Cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis.

Confira a programação da Romaria

Dia 14/11 - segunda-feira:
 Acolhida dos símbolos da JMJ

19h - concentração na praça da Catedral em Guaratinguetá (SP)
20h - caminhada em procissão com a Cruz até o Santuário Nacional
22h30 - chegada ao Santuário Nacional e acolhida
23h - início da Vigília

Dia 15/11 - terça-feira

- 5h - encerramento da Vigília
8h às 9h - Oração do terço, no Altar Central da Basílica
9h às 10h20 - Palestra do Pe. Fábio de Melo, no Altar Central da Basílica
10h30 às 12h - Santa Missa no Santuário Nacional 
13h às 14h - animação na tribuna Papa Bento XVI
14h às 15h - Saída do "Devotão" até a tribuna Dom Aloísio
15h às 15h40 - Show Banda Versículos de Fé, na tribuna Dom Aloísio 
16h às 17h30 - Show com padre Fábio de Melo

Gravação do Programa Evangeliza Show

A qualidade da imagem deixa a desejar. Mas vale o registro enquanto o canal oficial da TV Araucária não publica a íntegra do programa no You Tube.





segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Padre Fábio responde sobre as críticas do Padre Marcelo Rossi

Padre Fábio rebate críticas do padre Marcelo e diz que o colega também não usa batina; ele votou em Dilma e acha que igreja faz ‘voto de cabresto’ ao discutir aborto só nas eleições.

Uma mulher vestindo calça de ginástica entra na Catedral São Francisco de Chagas, em Taubaté (140 km de SP), com a missa das 8h já em andamento. Senta-se no primeiro banco e saca o celular. Aponta o aparelho para o altar. Não está interessada na arquitetura da igreja nem na estátua de cera do papa João Paulo 2º, entregue recentemente. Busca um clique do padre Fábio de Melo. 

O sacerdote conduz a missa a poucos dias de começar a divulgação de seu 16º CD, “No Meu Interior Tem Deus”, de música caipira e textos religiosos. “Fazia celebrações aqui três vezes por semana, mas tive que parar, porque era muita aglomeração”, diz ele ao repórter Diógenes Campanha. Passou a marcar as missas sem avisar. “Mas o povo acaba sabendo. E elas ligam para avisar as outras, você viu?” Embora pertença à Diocese de Taubaté, ele não tem paróquia fixa. 

“Pensaram que eu teria uma igreja só pra mim, um santuário. Mas não quero, iria virar lugar de peregrinação. Não posso ter igreja paralela.” É uma clara referência a outro sacerdote cantor, e popstar: o padre Marcelo Rossi, que inaugura em dezembro o Santuário Mãe de Deus, em SP, com capacidade para 100 mil pessoas, e recebe caravanas de várias cidades. 

Farpas entre os dois já voaram para lá e para cá. O padre Marcelo, por exemplo, critica o padre Fábio por trocar a batina por camisas de marcas famosas em aparições públicas. Em abril, disse em entrevista: “Já alertei o Fábio para que não deixasse de usar batina. E ele está usando, por acaso? Bem se vê que eu não tenho influência sobre ele”. “Eu tive três contatos com o padre Marcelo, dois pessoalmente e um por telefone. E não lembro de, em nenhum momento, ter conversado sobre isso com ele.” O assessor de imprensa da Sony, gravadora dos dois padres, cutuca o repórter e pergunta se “isso é o foco da matéria”. 

O padre Fábio prossegue: “Aquilo que ele usa não é uma batina também. É uma espécie de um hábito franciscano, embora ele seja um padre diocesano”. As farpas continuam: “O maior padre comunicador da história do Brasil é o padre Zezinho, que nunca usou batina. É um homem que faz um trabalho sério e nunca foi menos padre porque não usa batina”. 

“Não somos amigos . Se eu precisar falar com ele [padre Marcelo], não sei como encontrá-lo. Nós dois trabalhamos com música, mas de forma diferente: eu componho, escrevo as minhas músicas. Faço questão de ter uma identidade musical.” Já o padre Marcelo só interpreta. “Ele faz uma linha mais litúrgica, que canta nas missas e nas celebrações dele.” O padre Marcelo não foi localizado para comentar. 

Com uma veste de veludo preta e verde, com a inscrição “Filho do Céu”, nome de uma de suas músicas, escrito na estola, o padre Fábio atende fiéis no fim da missa. “O senhor me tirou da macumba com uma palavra”, diz uma senhora. Ela teve um derrame e pede que benza seu olho. “Tira [foto] com o anjo aqui”, diz outra mulher. “Está vendo o que eu passo?”, diz o padre. “Minhas velhinhas são muito táteis. Às vezes, o assédio é perigoso.” 

“Uma vez, em Maringá, tinha uma mulher parada na porta do meu quarto [no hotel]. Disse: ‘Vem cá, eu gostaria de fazer uma massagem no senhor’”. Ele diz que anda sempre com dois assessores para evitar tais surpresas. E evita ficar sozinho com um deles, “porque tudo pode gerar uma insinuação”. 

Ele tira a batina e veste camisa azul da Zara, calça e sapatos sociais pretos. Segue para a Fundação Dom José Antônio do Couto. Lá, adultos e crianças ajudam a restaurar as imagens do Museu de Arte Sacra de Taubaté. “Quis um projeto social simpático. A igreja não tem que continuar antipática à sociedade.” Os santos do museu estão todos “de cabecinha tombada, triste. A religião deixou de falar do amor de Deus para falar de culpa. Você, um homem contemporâneo, não se identifica.” 

No almoço, pede badejo grelhado e penne integral com legumes. Procura álcool em gel na bolsa transpassada preta e cinza, para limpar as mãos. “Minha equipe sempre anda com um”, diz. “Só faço isso quando vou comer. Se fizer a cada cumprimento, fico com síndrome de José Serra.” A revista “Piauí”, em 2009, descreve que Serra usa o produto sempre que cumprimenta estranhos e não tem como lavar as mãos.  

Ao contrário do padre Marcelo, que esconde o voto, o padre Fábio revela que optou por Dilma Rousseff em 2010. “Se eu pudesse, colocaria a mulherada toda no poder.” Um e-mail em que ele desejava boa sorte a Dilma no “dia histórico” da eleição foi divulgado quando um hacker invadiu a caixa postal dela. “Me correspondi com ela por um ano. Eu a atendi numa oportunidade na [comunidade católica] Canção Nova. Ficamos amigos.” 

Também foi na Canção Nova que conheceu o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), para quem foi dar uma entrevista há alguns anos. “Tivemos uma identificação com algumas questões sobre o mundo. O Gabriel tornou-se, desde aquele momento, um amigo com quem converso sobre questões que normalmente não tenho a oportunidade de falar. Chamo isso de parentesco espiritual.” 

“Quando você tem uma amigo assim, diminui a sensação de solidão, de orfandade na vida. É aquela coisa de ‘que bom, vou estar com meu amigo hoje’”. Conta ter também “gratidão” por Chalita ter lido seu primeiro livro. “Ele me abriu muitas portas, em todas as editoras.” Escreveram juntos dois volumes de “Cartas entre Amigos”. 

O padre critica o uso político do aborto por alguns setores da igreja, na campanha eleitoral. Panfletos contra Dilma foram distribuídos em celebrações, pregando que não se votasse nela por ter defendido a descriminalização da prática. “Naquele segundo turno, vivemos um momento delicado, em que questões importantes poderiam ter sido discutidas e não foram. Parecia, mais uma vez, uma imposição idiota: ‘Não vote nela por causa disso’. Depois ninguém voltou a falar do assunto, porque era interesse de ocasião.” Para ele, a igreja não pode discutir o tema só na eleição, “para não fazer voto de cabresto quando o povo tiver que decidir”. 

Ele se declara “radicalmente contra” o aborto, mesmo em caso de risco para a mãe ou violência sexual. “A vida está acontecendo. E mesmo que metade seja de um estuprador, metade é minha [da mulher]. Sou a guardiã dessa vida.” 

Já os homossexuais, afirma, são “mal interpretados” ao lutar pelo reconhecimento de sua união. “A necessidade de se falar sobre o casamento gay nasceu porque, após a morte de um dos cônjuges, a família, que nunca cuidou deles, quer ficar com aquilo que eles construíram juntos. Aí eu te pergunto: um conceito religioso pode cometer essa injustiça? Não.” Ele é contra os gays se casarem na igreja. “E em nenhum momento nos pediram para fazer isso. Eles não estão reivindicando cerimônia religiosa.”


Fonte: odiario.com


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Fonte: odiario.com

Padre Marcelo Rossi critica Padre Fábio de Melo


Jornal: Padre Marcelo Rossi foi pedido em casamento por menina de 20 anos.

Sacerdote contou ao 'Jornal da Tarde' que era narcisista no tempo em que namorou, e que às vezes vê má intenção em algumas fãs

26/09/11 - 09h53 - Atualizado em 26/09/11 - 11h03
Fábio Guinalz/Ag. News

Padre Marcelo Rossi (arquivo)

Prestes a lançar novo CD ("Ágape Musical"), o padre Marcelo Rossi soltou o verbo em entrevista ao "Jornal da Tarde", lembrando do tempo em que namorava. 

"A minha namorada era ciumenta, não deixava. Mas se você usar a palavra narcisista, eu diria que sim", disse ele, quando questionado se era mulherengo na juventude. 

Aos 44 anos, contou ainda que tem algumas fãs "animadinhas", que passam dos limites. "Outro dia, estava fazendo uma dedicatória quando chegou uma menina de uns 20 anos, me pedindo em casamento", relembrou.

Ele explicou como era a moça. "Morena - minhas namoradas era loiras. Ela chegou e me pediu em casamento. Era uma brincadeira, sem maldade. Mas, às vezes, eu vejo uma má intenção", disse. "Eu já vivi o outro lado, sei quando uma pessoa olha com outra intenção. Eu trato bem, mas me afasto", emenda.

O padre também avaliou a postura do colega de profissão, Fábio de Melo. "Não concordo com ele. Sempre falei isso. Quero que ele seja feliz, mas acho que ele se expõe demais, fala besteiras desnecessárias para algumas meninas nos shows", julgou.

Marcelo Rossi continuou falando sobre o rótulo de galã do colega. "Falei disso para ele uma vez. Como ão tive uma resposta positiva, eu respeito, deixo que ele seja abençoado. Ele faz outro tipo de trabalho, cobra cachê. Eu não faço isso".

Fonte: Ego