Padre Fábio de Melo lança de livros de contos sobre as mulheres
Sessão Extra
Luciana Barros
11.11.2009 - 15h02m
Heleninha sofre de culpa porque vivia castigando o marido por uma traição e ele se matou. Efigênia, com seu jeito suave, soube domesticar o companheiro machão. Ediolinda, por sua vez, era diferente de todos a sua volta.
Estas são algumas figuras femininas retratadas no livro “Mulheres cheias de graça” (Ediouro, R$ 31), do Padre Fábio de Melo. São 24 contos sobre todo tipo de mulher: carola, recatada, ousada, amargurada, sonhadora, romântica...
É o sétimo livro do religioso, que atualmente vê sua última obra, “Cartas entre amigos”, que escreveu com Gabriel Chalita, na lista dos mais vendidos nas livrarias.
O novo livro traz histórias possíveis e que, segundo o próprio, foram inspiradas em pessoas com quem ele convive ou conviveu ao longo da vida. Com clima de cidade do interior, os contos são narrados, quase sempre, em primeira pessoa.
Então, o padre dá voz a uma jovem rica que sonha com um peão empregado do pai, assim como à mulher rancorosa que implica com uma criança e, diante das provocações, deseja que a menina morra!
De acordo com as histórias, a graça do título do livro assume diversos significados. Às vezes é de benevolência, outras tantas de fazer rir.
Sessão Extra
Luciana Barros
11.11.2009 - 15h02m
Heleninha sofre de culpa porque vivia castigando o marido por uma traição e ele se matou. Efigênia, com seu jeito suave, soube domesticar o companheiro machão. Ediolinda, por sua vez, era diferente de todos a sua volta.
Estas são algumas figuras femininas retratadas no livro “Mulheres cheias de graça” (Ediouro, R$ 31), do Padre Fábio de Melo. São 24 contos sobre todo tipo de mulher: carola, recatada, ousada, amargurada, sonhadora, romântica...
É o sétimo livro do religioso, que atualmente vê sua última obra, “Cartas entre amigos”, que escreveu com Gabriel Chalita, na lista dos mais vendidos nas livrarias.
O novo livro traz histórias possíveis e que, segundo o próprio, foram inspiradas em pessoas com quem ele convive ou conviveu ao longo da vida. Com clima de cidade do interior, os contos são narrados, quase sempre, em primeira pessoa.
Então, o padre dá voz a uma jovem rica que sonha com um peão empregado do pai, assim como à mulher rancorosa que implica com uma criança e, diante das provocações, deseja que a menina morra!
De acordo com as histórias, a graça do título do livro assume diversos significados. Às vezes é de benevolência, outras tantas de fazer rir.
Fonte: Extra Online
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